Fé e Democracia: o cuidado com a nossa casa comum
Curso que articula fé, democracia e cuidado com a casa comum, formando militantes petistas católicos para o trabalho de base socioambiental. Aborda crise climática, justiça social, desafios políticos e estratégias de ação nos territórios e comunidades.

FÉ E DEMOCRACIA – O CUIDADO COM A NOSSA CASA COMUM
OBJETIVOS:
Consolidar a articulação de uma rede de militantes petistas católicos, estimular um processo de formação e ação continuadas com caráter de trabalho de base com o propósito de mobilizar e preparar a militância para o “Agir” no campo da ação social da igreja a partir das dimensões climática, ambiental e dos desafios políticos de 2026.
PÚBLICO: Mobilizar com o apoio do trabalho de monitores tanto os inscritos no primeiro curso como ampliá-lo, sobretudo na região sudeste, através da articulação de petistas filiados e católicos, através de dirigentes de referência em cada estado: em SP, Jilmar Tatto, Osvaldir, no RJ, Reymond e Quaquá, em MG, Patrus, Odair Cunha, no ES, Jaqueline, Maurício Abdalla, Fabiano Contarato…SOBRE O CONTEÚDO:
O sentido da trilha formativa do curso é encadear dimensões do conceito de “casa comum”, enquanto planeta, enquanto Brasil e enquanto minha casa, onde eu habito. O conceito de casa comum integrado ao tema do meio-ambiente e da crise climática em uma perspectiva de interseccionalidades correlacionada a discriminações, violências e agressões de gênero, raça, etnias, ameaças e disputas de territórios, trazendo o quanto a crise ambiental com consequências globais, afeta de modo desigual os territórios, grupos e classes sociais. Ao final da reflexão deste o problema agrega-se uma análise sobre os impactos do conservadorismo católico diante dos desafios do AGIR no tema da Casa Comum, das resistências e negacionismos na estrutura de parte da igreja e do quanto as propostas de ação, precisam levar em conta estratégicas de contornos a essa situação e de diálogo com a base de católicos. Essa trilha formativa propõe ao longo do curso e ao final, a elaboração de um documento com as sínteses de propostas de ações políticas em favor da preservação e da restauração da casa comum nos territórios onde vivemos, conforme os principais problemas ambientais/sociais de nossas regiões e biomas. Um documento construído a muitas mãos, voltado para os desafios do nosso agir enquanto militantes do PT e enquanto agentes de fé nos diferentes espaços das comunidades, paróquias, organismos da Igreja e do partido, preparando assim, de modo orgânico e articulado uma agenda de trabalho de base em sintonia com a Campanha da Fraternidade de 2025.OBJETIVOS: Consolidar a articulação de uma rede de militantes petistas católicos, estimular um processo de formação e ação continuadas com caráter de trabalho de base com o propósito de mobilizar e preparar a militância para o “Agir” no campo da ação social da igreja a partir das dimensões climática, ambiental e dos desafios políticos de 2026.
PÚBLICO: Mobilizar com o apoio do trabalho de monitores tanto os inscritos no primeiro curso como ampliá-lo, sobretudo na região sudeste, através da articulação de petistas filiados e católicos, através de dirigentes de referência em cada estado: em SP, Jilmar Tatto, Osvaldir, no RJ, Reymond e Quaquá, em MG, Patrus, Odair Cunha, no ES, Jaqueline, Maurício Abdalla, Fabiano Contarato…
SOBRE O CONTEÚDO:
O sentido da trilha formativa do curso é encadear dimensões do conceito de “casa comum”, enquanto planeta, enquanto Brasil e enquanto minha casa, onde eu habito. O conceito de casa comum integrado ao tema do meio-ambiente e da crise climática em uma perspectiva de interseccionalidades correlacionada a discriminações, violências e agressões de gênero, raça, etnias, ameaças e disputas de territórios, trazendo o quanto a crise ambiental com consequências globais, afeta de modo desigual os territórios, grupos e classes sociais. Ao final da reflexão deste o problema agrega-se uma análise sobre os impactos do conservadorismo católico diante dos desafios do AGIR no tema da Casa Comum, das resistências e negacionismos na estrutura de parte da igreja e do quanto as propostas de ação, precisam levar em conta estratégicas de contornos a essa situação e de diálogo com a base de católicos.
Essa trilha formativa propõe ao longo do curso e ao final, a elaboração de um documento com as sínteses de propostas de ações políticas em favor da preservação e da restauração da casa comum nos territórios onde vivemos, conforme os principais problemas ambientais/sociais de nossas regiões e biomas. Um documento construído a muitas mãos, voltado para os desafios do nosso agir enquanto militantes do PT e enquanto agentes de fé nos diferentes espaços das comunidades, paróquias, organismos da Igreja e do partido, preparando assim, de modo orgânico e articulado uma agenda de trabalho de base em sintonia com a Campanha da Fraternidade de 2025.SOBRE O MÉTODO: Em cada aula um momento de acolhida, de mística, seguido de uma aula expositiva de 30 min seguida de 10 min de problematizações, após formular uma questão mobilizadora para o debate em grupos (programar o zoom) com cerca de 40 min e retornar ao grupo geral com um mecanismo de partilha dos pontos mais destacados. Reservar alguns minutos finais para mobilizar e preparar para as atividades em grupos por regiões na plataforma colaborativa do MIRO e para a Romaria de 30/11.
EMENTAS, CALENDÁRIO, ASSESSORIA
Aula 1 (abertura) Conceito de Casa Comum (planeta)
O significado do conceito de casa comum, os aspectos que levaram a igreja a escolher este tema para a campanha da fraternidade de 2025. Pensar a preservação da nossa casa comum, em conflito com a lógica o mercado, da acumulação de lucros e da cultura do descarte. Refletir as urgências do tema e os desafios de atuação em torno dele nos territórios, onde atuamos com trabalho de base articulando ações de cuidados com a vida com a doutrina social da igreja e o projeto político do PT;Aula 2: Os desafios na Nossa Casa Comum – (Brasil), diante das mudanças climáticas considerando os eventos climáticos extremos, no RS, na AM e os desafios da construção desta pauta em nível local, estadual e regional no PT e no campo católico-ambiental. Diante destes desafios como militantes petistas/católicos podem atuar na defesa das pautas ambientais no partido, na comunidade e nos diversos espaços na sociedade;
Aula 3: As linhas de atuação em nossos territórios (campo e cidade) enquanto sociedade civil (minha rua, bairro, cidade) – contextualizar o campo de forças políticas do tema ambiental no Brasil, as principais propostas. Discutir as dimensões da Ecologia: ambiental, econômica, social, cultural e da vida quotidiana, relacionando com a noção de bem comum, como princípio unificador na ética social e ambiental.
Aula 4: As características do conservadorismo católico e seus impactos no campo da ação dos cuidados com a nossa casa comum. Refletir sobre as principais características e formas do conservadorismo católico brasileiro e os impactos destas formas diante dos desafios do AGIR militante nas tarefas de cuidados da Casa Comum, o quanto nossas propostas de ação, precisam levar em conta estratégicas de contornos a essa situação;
Apresentar e refletir a sistematização das propostas de Planos de Ação para 2025;
Preparativos para a Romaria até Aparecida, na Quaresma;
Encerramento do curso;

Jornada Estadual de Formação do Mato Grosso

Formação de Formadores em Trabalho de Base





